por Ronaldo Kotscho
Antes de acompanhar meus netos em uma olimpíada de brincadeiras no Colégio Maria Imaculada em Goiânia (GO), eu achava que Cabo de Guerra já não existia mais, e que outras brincadeiras mais modernas fossem fazer parte dos jogos.
Qual não foi a minha surpresa quando me chamaram para participar desta brincadeira de uma época que eu achava não existir mais. E digo que foi emocionante participar junto com minhas crianças em tal brincadeira. Participamos e ganhamos!
Foi uma volta a minha infância, e relembrando este fato, passo para os amigos leitores as regras da “peleja”.
Cada equipe compõe-se de oito participantes, cujo peso total definirá a classe em que competirão. Os atletas competem separados por sexo ou misto (quatro homens e quatro mulheres). As competições podem ser realizadas em campo (outdoor) ou ginásios (indoor).
Os competidores são alinhados ao longo do cabo (de aproximadamente 10 cm de diâmetro). Ao centro, entre os dois grupos, há uma linha central. O cabo é marcado em seu ponto central e em dois outros pontos distantes quatro metros de seu centro.
Os dois times iniciam a competição com a marca central do cabo, um de cada lado da linha central. Iniciada a disputa, cada equipe tem que por objetivo e puxar o grupo rival de modo a fazê-lo cruzar a linha central com sua marca de quatro metros do cabo. Outra maneira de vencer a disputa é forçando o adversário a cometer uma falta, como acontece quando um adversário escorrega e cai no chão.
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